Investir nesse modelo de arquitetura faz bem para o meio ambiente e para saúde
Projetos que buscam otimizar recursos naturais e diminuir os impactos ambientais. Estamos falando da arquitetura sustentável, uma forma de criar projetos arquitetônicos que preservam a natureza. Nela, o uso de materiais reciclados, energia solar e estruturas próprias para cada construção é o ponto forte.
Ao contrário do que pode parecer, esses projetos não são novidade. Eles surgiram nos anos de 1970 com a proposta de uma arquitetura que leva em consideração o clima e os materiais da região adquiridos de fornecedores que trabalhem de forma consciente, usando esses fatores a favor da construção.
Na arquitetura sustentável o transporte dos materiais também são considerados e por esse motivo os produtores locais também são valorizados, para evitar que o transporte vindo de longe cause mais emissão de CO2.
A construção com responsabilidade socioambiental ainda conta com uma grande preocupação, o uso da água, sensores em torneiras, aquecedores ou placas solares, sempre trazendo formas de reaproveitar o que já está disponível.
Porque aderir à arquitetura sustentável?
O Brasil já é o quarto país com mais construções sustentáveis, ficando atrás apenas de países como os Estados Unidos, a China e os Emirados Árabes, segundo Green Building Council (GBC) – movimento global, presente em 80 países, que trabalha pela transformação da indústria da construção em direção à sustentabilidade.
Entre as vantagens de aderir esse modelo de arquitetura está a qualidade de vida. Além de poupar o meio ambiente, ele traz mais saúde para os moradores e seus vizinhos, já que é rica em vegetação natural.
Outra vantagem é o investimento. Os imóveis sustentáveis apresentam um valor de mercado mais alto. Devido a essa valorização, a velocidade de venda tende a ser mais rápida se compararmos a casas e apartamentos comuns. Sem contar que o custo para fazer manutenções é muito menor.
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